sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A Doença laranjaocrecido


Hoje de manha, quando tentei entrar em casa não consegui passar a porta. Toda a casa mirrou. Pensava eu, mas quando reparei que toda a gente fugia de mim não achei normal. Também porque os meus pés estavam tão grandes que tinham o tamanho de porta de casa. Eu para mim pensava, quando saí de casa estava com o meu tamanho normal, mas quando cheguei a casa já não, será que foram as laranjas da dona Guilhermina???
Pois desconfio que sim que sim. Porque as laranjas eram tão grandes que dava um grande apetite para comer, pois eu comi as laranjas quase todas. Voltei a ir a casa da dona Guilhermina para saber o que tinha acontecido mas quando lá cheguei ela com tanto medo que me agrediu com uma vassoura. Depois foi ter com o meu médico Albertino, ele teve que me dar a consulta na rua porque eu não cabia na porta do gabinete. Na consulta o médico fez-me muitos exames e o medico disse-me que eu tinha um grave problema que era a laranjaocrecido e que não tinha cura quem comesse essas laranjas grandes nunca mais ficaria com o seu tamanho normal.





sexta-feira, 23 de novembro de 2012

O meu segundo ciclo

O meu 5º Ano foi bom, tinha boas notas principalmente a matemática, mas eu a português tinha más notas. O 6º Ano mudou, comecei a ter boas notas a Português e más notas a Matemática. No 5º ano tinha sempre boas notas, sessenta e tais e setenta e tais. No 6º Ano não consegui ter pelo menos uma positiva a matemática. Eu no 5º Ano não estudava muito, mas tinha notas razoáveis. No 6º Ano estudava, mas tinha más notas a matemática. Agora no 7º Ano vou-me esforçar muito!!!! Porque quero ter boas notas a todas as notas principalmente a matemática!!!! Nos 5º e 6º Ano posso não me ter esforçado mas agora vou. Nos 5º e 6º Anos eu não gostava muito dos professores, mas agora os professores são fixes, principalmente o de português. Eu gostava de ter boas notas, mas tenho que me esforçar e muito!!!!!

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Excerto do livro " A Estrela de Joana ", de Paulo Pereira Critóvão

Em onze de Novembro de dois mil e cinco, o tribunal Judicial da Comarca de Portimão condenou Leonor Cipriano à pena de vinte anos e quatro meses de prisão e João Cipriano a dezanove anos e dois meses de prisão pelo Homicídio Qualificado e Ocultação de Cadáver de Joana Cipriano.
Em maio de dois mil e seis, o supremo Tribunal de justiça determinou a pena única de dezasseis anos de prisão para cada um dos irmãos Leonor e João.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Resumo detalhado do livro " A Estrela de Joana" de Paulo Pereira Cristóvão



a) Ação  
Joana Cipriano uma menina de oito anos foi dada como desaparecida em Setembro de dois mil e quatro em Portimão, ao que tudo indica foi morta pela sua mãe Leonor Cipriano  e por o seu tio João Cipriano. Tudo o que se passou no dia catorze de Setembro de dois mil e quatro, quando a Joana saiu de casa para ir ao café próximo de casa e quando regressou a casa nunca mais foi vista. Após o desaparecimento da Joana foram chamados para tomar conta da investigação Paulo Cristóvão, Marques Bom e Leonor membros da PJ de Lisboa. No decorrer da investigação foram realizados vários interrogatórios a Leonor e João, num desses interrogatórios Leonor e João confessaram que tinham morto a pequena Joana, por esta os ter surpreendido num acto de sexual e ter ameaçado de contar ao padrasto. Mataram-a com espancamento, esquartejaram-a no chão da sala e esconderam os pedaços do corpo na arca frigorífica. Durante uma investigação a casa onde ocorreu o crime foram encontradas farias provas que leva a querer que Joana foi violada por o tio e em seguida morta. Leonor com o confronto tenta o suicídio dentro das instalações da PJ invitado por os inspectores presentes. Na prisão, onde regressa, depois de ser observada no hospital  é investigada pela directora do estabelecimento a apresentar queixa por abuso de autoridade e agressão nos interrogatórios. Ilibados por não terem sido identificados como os agressores, Cristóvão e os seus dois colegas são retirados do caso, não tendo tempo de recuperar o corpo da menina. Já afastados da PJ por opção própria na sequência deste caso, em Junho de dois mil e sete são acusados pelo Ministério Público de torturar Leonor através de terceiros não identificados.



b) Personagens 

Joana Cipriano- Loira, cabelo curto, sorridente, alegre e gostava muito de brincar.

 Paulo Pereira Cristóvão- Inspector de trinta e quatro anos mas já com catorze anos de polícia Judiciaria. Trabalhador compulsivo, teimoso nem sempre era compreendido por alguns, mas seria compreendido por a maior parte. Um metro e oitenta e seis, mais de cem quilos, ombros largos, cabelos curtos, olhos de gato   "olhos verdes “. Cristóvão também sempre geriu melhor o seu trabalho que a vida pessoal, tem dois filhos, mas divorciado.
João Cipriano- Forte, estrutura media, ombros largos. Foi condenado a dezasseis anos de prisão por homicídio qualificado e ocultação de cadáver.


 c) Espaço 
 Esta historia passou-se em Portimão (Algarve) e em Lisboa.


 d) Tempo
Passa-se no dia catorze de Setembro de dois mil e quatro.
Passou-se até onze de Novembro de dois mil e cinco.

domingo, 4 de novembro de 2012

Resumo do livro " A Estrela de Joana ", De Paulo Pereira Cristóvão




Inspector da Pj escreve um livro sobre " Caso Joana "



Joana Cipriano uma menina de oito anos foi dada como desaparecida em Setembro de dois mil e quatro em Portimão, ao que tudo indica foi morta pela sua mãe Leonor e por o seu tio João Cipriano. Tudo o que se passou no dia catorze de Setembro de dois mil e quatro, quando a Joana saiu de casa para ir ao café próximo de casa e quando regressou a casa nunca mais foi vista. Após o desaparecimento da Joana foram chamados para tomar conta da investigação Paulo Cristóvão, Marques Bom e Leonor membros da PJ de Lisboa. No decorrer da investigação foram realizados vários interrogatórios a Leonor e João, num desses interrogatórios Leonor e João confessaram que tinham morto a pequena Joana, por esta os ter surpreendido num acto de sexual e ter ameaçado de contar ao padrasto. Mataram-a com espancamento, esquartejaram-a no chão da sala e esconderam os pedaços do corpo na arca frigorífica. Durante uma investigação a casa onde ocorreu o crime foram encontradas farias provas que leva a querer que Joana foi violada por o tio e em seguida morta. Leonor com o confronto tenta o suicídio dentro das instalações da PJ invitado por os inspectores presentes. Na prisão, onde regressa, depois de ser observada no hospital  é investigada pela directora do estabelecimento a apresentar queixa por abuso de autoridade e agressão nos interrogatórios. Ilibados por não terem sido identificados como os agressores, Cristóvão e os seus dois colegas são retirados do caso, não tendo tempo de recuperar o corpo da menina. Já afastados da PJ por opção própria na sequência deste caso, em Junho de dois mil e sete são acusados pelo Ministério Público de torturar Leonor através de terceiros não identificados.